O desenhar da dor para as crianças com anemia falciforme: a dor que dói, dói muito

CUSTÓDIO, L. L.. et al. O desenhar da dor para as crianças com anemia falciforme: a dor que dói, dói muito. Rev. Dor, São Paulo, SP, v.18, n.4, p.321-326, out-dez. 2017. Disponível em: doi: <10.5935/1806-0013.20170123>

Objetivos: Compreender, a partir da perspectiva das crianças, as repercussões e as estratégias de enfrentamento em situações ocasionadas pelas crises dolorosas da anemia falciforme. Métodos: Estudo qualitativo realizado em uma unidade terciária na cidade de Fortaleza com cinco crianças entre 5 e 11 anos de idade diagnosticadas com anemia falciforme. Foi solicitado que participassem do Procedimento de Desenhos-Estórias. Resultados: As representações indicaram tristeza, remédios, a unidade de pronto atendimento e, predominantemente, a dor. Os autores consideram que o percurso da criança com as crises dolorosas decorrentes da anemia falciforme repercute em múltiplas adversidades, portanto, declaram que é necessário a implementação de políticas públicas que melhorem a qualidade de vida e favoreçam a prevenção das crises.

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