O pensamento clínico na utilização do Procedimento de Desenhos-Estórias

TRINCA, W. O pensamento clínico na utilização do Procedimento de Desenhos-Estórias. In:_____.  (Org.) Procedimento de Desenhos-Estórias: formas derivadas, desenvolvimentos e expansões. São Paulo: Vetor, 2013, p.107-160.

O capítulo apresenta alguns exemplos de formas de pensamento clínico, suas aplicações e implicações em relação à interpretação do Procedimento de Desenhos-Estórias. Nesse percurso, as noções e práticas psicanalíticas são os principais meios utilizados, tanto para o emprego das formas quanto para a organização dos conteúdos do pensamento. Verifica-se que todas as formas levam em consideração o conjunto do material clínico relevante em cada caso e se referem a um contexto globalístico. Ao todo, 15 formas de pensamentos clínicos são apresentadas: 1) Apreensão de objeto presente, dado; 2) Identificação de objetos semelhantes aos da experiência anterior; 3) Analogia entre partes constituintes de um mesmo objeto; 4) Pensamento classificatório; 5) Recorrência à teoria; 6) Dedução; 7) Prova de hipótese; 8) Denominador comum; 9) Pistas indicativas da solução; 10) Articulação das partes entre si; 11) Exclusão das alternativas menos verossímeis em um processo de tentativas; 12) Visão simultânea de conjunto; 13) Fechamento; 14) Imagens intuitivas e 15) O sentir, em contexto mais abrangente.

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