O Procedimento de Desenhos-Estórias e os outros projetivos gráficos: qual o critério de escolha?

GOMES, I. C. O Procedimento de Desenhos-Estórias e os outros projetivos gráficos: qual o critério de escolha? In: Anais do VIII CONGRESSO NACIONAL DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA. Porto Alegre: maio, 1999.

Objetivos: Discutir as possibilidades de recursos a serem aplicados para um psicodiagnóstico que seja completo, e não exaustivo. Métodos: Levantamento bibliográfico, retomada da própria experiência clínica e didática e apresentação de dois casos clínicos para exemplificação. Resultados: É recomendado que se comece a aplicação dos instrumentos de psicodiagnóstico com os testes projetivos gráficos, pois facilitam o estabelecimento de contato com os pacientes, sejam eles crianças, adolescentes ou adultos. A autora recomenda o Procedimento de Desenhos-Estórias, pois envolve dois níveis de projeção (gráfico e verbal), consegue atingir várias áreas de atuação do material inconsciente e, muitas vezes, acaba por incluir dados obtidos pelo H.T.P. e pelo Teste de Família. Alguns pacientes mais introvertidos, porém, podem se ressentir com a instrução tão solta do D-E e se beneficiar melhor com instruções mais diretas.

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